TDAH
É a condição crônica de saúde de maior prevalência em crianças em idade escolar.
O TDAH é o distúrbio neurocomportamental mais comum na infância.
Estima-se que 4 a 6% da população em idade escolar pode ter TDAH.
Aproximadamente 2% dos adultos podem sofrer de TDAH.
PRINCIPAIS SINTOMAS DO TDAH
Dificuldade em prestar atenção e detalhes ou errar por descuido em atividades escolares e profissionais;
Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
Parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra;
Não conseguir instruções e não terminar tarefas escolares, dométicas ou deveres profissionais;
Dificuldade em organizar tarefas e atividades;
Evitar, ou relutar,em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante;
Perder as coisas necessárias para tarefas ou atividades;
Ser facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa;
Apresentar esquecimentos em atividades diárias.
PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DO TDAH
Baixo desempenho escolar
Dificuldade de relacionamento
Baixo autoestima
Interferência no desenvolvimento educacional e social.
Presisposição a distúrbios psiquiátricos
HIPERATIVIDADE
Agitar as mãos, os pés ou se mexer na cadeira com muita frequência;
Abandonar a cadeira em sala ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado;
Correr ou escalar em demasia em situações nas quais isot é inapropriado;
Dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer;
Estar frequantimente "a mil" ou muitas vezes agir como se estivesse "a todo vapor"
Falar em demasia.
Keila Borges
Professora / Pedagoga / Psicopedagoga
Contatos-9822-4043 / 8224-4244
Kennya Marques
Psicóloga / Psicopedagoga
Contatos-8211-8400 /9237-5727
Infância e Aprendizagem
quinta-feira, 24 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Dica de Filme
A criança e a raposa
SINOPSE
REALIZADOR
Luc Jacquet
Sheylane
Sheylane,
Suas pontuações e questinamentos são muito relevantes!
Mais que nunca sabemos o quanto as relações na infancia sao primordiais para nosso desenvolvimento. No consultorio costumo dizer que mesmo quando estamos atendendo os adultos, no fundo estamos cuidando da criança (que muitas vezes vem marcada por fatores diversosos).
As experiencias escolares no ensino infantil sao fundamentais no modo como o adulto se posicioana seja na Universidade ou mesmo na vida.
Desejar aprender, questionar e ter curiosidade são caracteríticas inatas das crianças, sendo que muitas vezes o sistemas sociais limitam essas capacidades tão preciosas.
Um abraço,
kennya Marques
quinta-feira, 10 de março de 2011
Para refletirmos...
Qual o meu papel em tudo isso?
A nossa constituição como pessoa é realizada por meio de nossas relações, nossos desencontros, identificações, aproximações, desejos de agradar e sermos valorizados.
Todos nós necessitamos de alguém que nos promova uma sensação de segurança, disponibilidade para o cuidado, nos fazendo sentirmos únicos, com espaço para nos projetar ao futuro sem sufocar a nossa individualidade. Necessitamos de amor, limite. De alguém que nos eduque e nos frustre.
Pais e professores têm a tarefa de conduzir a criança por um caminho permeando pela afetividade e o limite. Se não houver condições que favoreçam o aprendizado, pode ocorrer ao longo do desenvolvimento aspectos deficitários, ou na melhor das possibilidades, dificuldades no processo de aprendizagem.
Alguns problemas emocionais inibem o desejo de aprender e quando a criança encontra uma dificuldade nesse nível necessitara alem da ajuda de um profissional, de um encontro pessoal com alguém que possa conduzi-la a raiz do problema.
A interação que o adulto estabelece com a criança produz um impacto sobre ela que ira favorecer a mudança, ou então, ser mais um elo na condição dos fracassos.
É difícil preservar a autoestima de alguém que não corresponde as nossas expectativas. Ensinar nesses casos, requer uma habilidade que transcende os rótulos que apenas despersonalizam e não modificam nada.
Caber então perguntar: Qual o nosso papel em tudo isso? Alguns dizem que educar é levar conhecimento e informação. Porém, em outras perspectivas teóricas educar significa promover pleno desenvolvimento das capacidades latentes em cada ser humano, fazendo da criança uma pessoa apta a integrar-se no mundo com autoconfiança, consciência e criatividade.
Para isso mais que meramente informar, cabe assumir uma tarefa formativa e incentivadora das reais aptidões de cada sujeito. E como diz Alícia Fernandes “Fazer-se um aprendente é aprender a aprender a desalienar-se a desumilhar-se”.
Kennya Marques
Psicóloga Clínica/Psicopedagoga Crp: 01/12491
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Contato: (61)8211 8400
quarta-feira, 9 de março de 2011
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