quinta-feira, 24 de março de 2011

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

TDAH
É a condição crônica de saúde de maior prevalência em crianças em idade escolar.
O TDAH é o distúrbio neurocomportamental mais comum na infância.
Estima-se que 4 a 6% da população em idade escolar pode ter TDAH.
Aproximadamente 2% dos adultos podem sofrer de TDAH.

PRINCIPAIS SINTOMAS DO TDAH
Dificuldade em prestar atenção e detalhes ou errar por descuido em atividades escolares e profissionais;
Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
Parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra;
Não conseguir instruções e não terminar tarefas escolares, dométicas ou deveres profissionais;
Dificuldade em organizar tarefas e atividades;
Evitar, ou relutar,em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante;
Perder as coisas necessárias para tarefas ou atividades;
Ser facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa;
Apresentar esquecimentos em atividades diárias.

PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DO TDAH
Baixo desempenho escolar
Dificuldade de relacionamento
Baixo autoestima
Interferência no desenvolvimento educacional e social.
Presisposição a distúrbios psiquiátricos

HIPERATIVIDADE
Agitar as mãos, os pés ou se mexer na cadeira com muita frequência;
Abandonar a cadeira em sala ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado;
Correr ou escalar em demasia em situações nas quais isot é inapropriado;
Dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer;
Estar frequantimente "a mil" ou muitas vezes agir como se estivesse "a todo vapor"
Falar em demasia.


                                                                               Keila Borges
                                                                               Professora / Pedagoga / Psicopedagoga
                                                                               Contatos-9822-4043 / 8224-4244
                     
                                                                                Kennya Marques
                                                                                Psicóloga / Psicopedagoga
                                                                                Contatos-8211-8400 /9237-5727

sexta-feira, 11 de março de 2011

Dica de Filme

 A criança e a raposa

SINOPSE

Uma manhã de Outono, no desvio de um caminho, uma menina avista uma raposa. Fascinada ao ponto de esquecer todo o medo, ela ousa aproximar-se. Por um instante as barreiras que separam a criança e o animal desaparecem. É o início da mais espantosa e fascinante das amizades. Graças à raposa, a menina vai descobrir uma natureza secreta e selvagem. Assim começa uma aventura que irá mudar a sua vida, a sua visão do mundo e também a nossa...

REALIZADOR
Luc Jacquet

Sheylane

Sheylane,
Suas pontuações e questinamentos são muito relevantes! 
Mais que nunca sabemos o quanto as relações na infancia sao primordiais para nosso desenvolvimento. No consultorio costumo dizer que mesmo quando estamos atendendo os adultos, no fundo estamos cuidando da criança (que muitas vezes vem marcada por fatores diversosos).
As experiencias escolares no ensino infantil sao fundamentais no modo como o adulto se posicioana seja na Universidade ou mesmo na vida.
Desejar aprender, questionar e ter curiosidade são caracteríticas inatas  das crianças, sendo que  muitas vezes o sistemas sociais  limitam essas capacidades tão preciosas.

Um abraço,
kennya Marques



 



quinta-feira, 10 de março de 2011

Para refletirmos...

Qual o meu papel em tudo isso?
A nossa constituição como pessoa é realizada por meio de nossas relações, nossos desencontros, identificações, aproximações, desejos de agradar e sermos valorizados.
Todos nós necessitamos de alguém que nos promova uma sensação de segurança, disponibilidade para o cuidado, nos fazendo sentirmos únicos, com espaço para nos projetar ao futuro sem sufocar a nossa individualidade. Necessitamos de amor, limite. De alguém que nos eduque e nos frustre.
            Pais e professores têm a tarefa de conduzir a criança por um caminho permeando pela afetividade e o limite. Se não houver condições que favoreçam o aprendizado, pode ocorrer ao longo do desenvolvimento aspectos deficitários, ou na melhor das possibilidades, dificuldades no processo de aprendizagem.
            Alguns problemas emocionais inibem o desejo de aprender e quando a criança encontra uma dificuldade nesse nível necessitara alem da ajuda de um profissional, de um encontro pessoal com alguém que possa conduzi-la a raiz do problema.
            A interação que o adulto estabelece com a criança produz um impacto sobre ela que ira favorecer a mudança, ou então, ser mais um elo na condição dos fracassos.
            É difícil preservar a autoestima de alguém que não corresponde as nossas expectativas. Ensinar nesses casos, requer uma habilidade que transcende os rótulos  que apenas despersonalizam e não modificam nada.
            Caber então perguntar: Qual o nosso papel em tudo isso?  Alguns dizem que  educar é levar  conhecimento e informação. Porém, em outras perspectivas teóricas educar significa promover pleno desenvolvimento das capacidades latentes em cada ser humano, fazendo da criança uma pessoa apta a integrar-se no mundo com autoconfiança, consciência e criatividade.
            Para isso mais que meramente informar, cabe assumir uma tarefa formativa e incentivadora das reais aptidões de cada sujeito. E como diz Alícia Fernandes “Fazer-se um aprendente é aprender a aprender a desalienar-se a desumilhar-se”.
Kennya Marques
Psicóloga Clínica/Psicopedagoga Crp: 01/12491
Solletrar Processos Terapêuticos
SRTVS 701 Ed. Multiempresarial Entrada "A" Sala 412
Contato: (61)8211 8400